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Júri condena 25 PMs a 624 anos de prisão por mortes no Carandiru

Os 25 policiais e ex-policiais militares julgados pela participação no chamado “massacre do Carandiru”, em 2 de outubro de 1992, foram considerados culpados de homicídio qualificado e responsabilizados por 52 mortes, sendo sentenciados a 624 anos de reclusão em regime inicialmente fechado. A sentença foi lida pelo juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo na madrugada deste sábado (3). "Houve inequívoco abuso de poder", disse o juiz em sua sentença.

Os réus, porém, poderão recorrer da sentença em liberdade. A advogada de defesa dos réus, Ieda Ribeiro, afirmou que irá recorrer da decisão. Os policiais também perderam o cargo público ainda em exercício, mas essa decisão só vai valer depois de julgados todos os recursos.


 

Corintianos que estavam presos na Bolívia chegam ao Brasil

Chegaram a São Paulo na tarde deste sábado (3) os cinco corintianos que ficaram presos na Bolívia após o disparo de sinalizador que matou o torcedor boliviano Kevin Spada, de 14 anos, no jogo entre Corinthians e San Jose, pela Libertadores. 

José Carlos da Silva Júnior,  Leandro Silva de Oliveira (Manaus), Reginaldo Coelho (Cabeça), Marco Aurélio Nefeire (Cabra) e Cleuter Barreto Barros (Soldado) foram recebido com festa no Aeroporto Internacional de Guarulhos por parte do primeiro grupo de corintianos libertados pelo governo boliviano, que chegaram ao Brasil em 9 de junho.

Elizete dos Santos, de 48 anos, mãe de José Carlos, disse que o filho deseja como nunca comer um hamburguer.

O grupo de 12 torcedores foi preso no dia 20 de fevereiro sob suspeita de autoria e cumplicidade na morte de Spada no jogo entre Corinthians e San Jose, pela Libertadores, na Bolívia.

Todos os detidos negaram envolvimento no crime.


 

Dilma sanciona sem vetos lei que define organização criminosa

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta sexta-feira (2), sem vetos, o projeto que inclui na legislação brasileira o conceito de organização criminosa e define meios de obtenção das provas e procedimentos para a investigação desse crime, informou assessoria do Ministério da Justiça.

Terminava nesta sexta o prazo de sanção da presidente Dilma Rousseff, de acordo com a Casa Civil. O projeto havia sido aprovado no mês passado pelo Senado. A lei será publicada na edição desta segunda-feira (5) do “Diário Oficial da União”, segundo o Ministério da Justiça.

Com a nova lei, fica definido como organização criminosa a associação de quatro ou mais pessoas com estrutura organizacional hierárquica e com definida divisão de tarefas entre seus integrantes, “ainda que informalmente”, de acordo com o texto.

A pena prevista para quem promover, integrar ou financiar organização criminosa varia de três a oito anos de detenção, mais o pagamento de multa – além das penas correspondentes aos demais crimes praticados.

O texto determina que para caracterizar o crime os acusados têm de ter o objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza por meio de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a quatro anos de detenção ou que sejam de caráter transnacional.

Entre outros pontos, a proposta determina que o conceito de organização criminosa pode ser aplicado às organizações terroristas internacionais.

Obtenção de provas
O projeto sancionado pela presidente lista uma série de instrumentos que podem ser utilizados pelas autoridades policiais para comprovar a existência da organização criminosa, como uso da delação premiada, de escutas, do acesso a registros de ligações telefônicas e de e-mail, de grampos, da quebra de sigilo, da infiltração de policiais na organização e de atividades de investigação.

Segundo o texto, a infiltração de agentes policiais nas organizações poderá ser autorizada por um juiz somente se a prova não puder ser produzida por outros meios disponíveis.


 

Pit bull morre baleada por ladrões em tentativa de assalto no Morumbi

Uma cadela da raça pit bull morreu para salvar o dono em uma tentativa de assalto ocorrida por volta das 21h desta quinta-feira (1º), no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. O animal foi baleado quando avançava em direção a um dos assaltantes e não resistiu ao ferimento.

O dois assaltantes armados se aproximaram do administrador Carlos Giacomin quando ele descia de sua moto para abrir o portão de casa. A câmera de segurança de uma casa vizinha registrou o crime.

Ele estava me ameaçando, dizendo que ia atirar, ia atirar. Foi nesse instante que apareceu minha cachorra e eles atiraram nela. Então eu acredito que foi ela que me salvou”, contou Giacomin, que se emocionou durante a entrevista. "Ela tinha dez anos comigo, desde pequenininha. Era o xodó de casa", afirmou.

O número de assaltos no bairro está assustando os habitantes. Segundo uma moradora, acontecem cerca de três assaltos por semana no local. Representantes dos moradores levaram as reclamações à polícia no conselho de segurança do bairro.

A Polícia Militar disse que 188 suspeitos foram detidos em flagrante no Morumbi desde o início do ano e afirmou que faz policiamento preventivo na região.


 

Cielo arranca inédito tri mundial nos 50m livre e recomeça história vitoriosa

Trezentos e sessenta e quatro dias se passaram da noite em que Cesar Cielo olhou para o lado do pódio e tinha alguém mais alto do que ele. Do bronze nos 50m livre dos Jogos Olímpicos de Londres para cá, muita coisa mudou na vida do brasileiro de 27 anos. Trocou de clube, técnico e até de joelhos. A mudança mais importante veio neste sábado, na decisão do Mundial de Barcelona. Impecável, o bicampeão mundial ignorou seu algoz na Inglaterra, Florent Manaudou, e todos os outros rivais. Com uma saída perfeita, bateu na frente e conquistou o inédito tricampeonato da prova. E com a melhor marca da era pós-trajes: 21s32. O roteiro perfeito para o recomeço da história vitoriosa do maior nadador de todos os tempos do país.

- Sem palavras. Para ser sincero, não achava que tinha ganhado. Não sabia o tempo que tinha feito. Eu olhei para o placar e torci para que eles não tivessem voado. Às vezes, ficar preocupado com adversário pode afetar a performance. Hoje foquei na minha raia e bati na parede. Entortei o dedo na chegada, mas valeu a pena. Se precisasse ter quebrado o dedo, teria quebrado (risos). Agora tenho que treinar três vezes mais porque sei que eles vão querer vir para me matar no ano que vem. Se Deus quiser, vamos ganhar essa prova nos Jogos de 2016 também - disse Cielo, que conquistou o bi nos 50m borboleta na última segunda-feira, ao SporTV.

Não era qualquer final. Estavam ali, dividindo a mesma piscina do Palau Sant Jordi, três campeões olímpicos da prova. Manaudou foi o último a levar ouro, em Londres, 2012 enquanto o brasileiro esteve no alto do pódio chinês, em Pequim 2008. Para completar o  trio dourado, o americano Anthony Ervin, primeiro colocado em Sydney 2000. Mas o francês, que havia feito a melhor tempo das semifinais, logo ficou pelo caminho. O nadador do Estados Unidos nem chegou a brigar pela primeiras colocações. Só Cielo largou firme e nunca mais olhou para trás. Com até certa folga para uma prova tão curta, garantiu o ouro, com 21s32.

- Passei o ano inteiro com o gosto amargo das Olimpíadas. Depois da cirurgia, eu estava duvidando de mim mesmo. Foi uma surpresa. Achei que fosse o Manaudou fosse ganhar a prova, para ser sincero. Não estou sentindo meu corpo, adrenalina tomando conta. Posso dizer que foi a medalha mais emocionante da minha carreira - revelou o tricampeão.

Manaudou não conseguiu sequer um degrau no pódio. Amargou o quinto lugar (21s64). A prata ficou com o russo Vladimir Morozov (21s47) e o bronze com George Bovell, de Trinidad e Tobago (21s51). O ouro foi parar no peito de Cielo pelas mãos do russo Alexander Popov, um dos grandes de todos os tempos na história das provas de velocidade. O choro durante a execução do Hino Nacional arrancou aplausos das arquibancadas.

A medalha deste sábado foi a sexta de Cielo em Campeonatos Mundiais. Todas de ouro. Além das duas este ano em Barcelona, o brasileiro tem no currículo os títulos dos 50m livre e borboleta no Mundial de Xangai 2011; e dos 50m e 100m livre em Roma 2009.